Depois de Ver... Todos os Meus Defeitos
- Marcello Souza
- 20 de jun. de 2014
- 1 min de leitura
De todos os meus defeitos, Não crê é o pior. Pouco creio em mim; Nem em deuses e afins;
Não creio em céu, nem inferno, Nem que certas coisas possam existir. Como paz para os homens de bem, Anjos de asas e auréola, Ou demônios de chifres e rabo.
Não creio nem no que vejo. Até meus olhos me pregam peças. Se alguém me olha e deseja, Já tenho logo a certeza, que é algo atrás de mim.
Se tenho sorte é o acaso, Se o azar chega, ė fatalidade. Mas sigo meu rumo na vida, E me responsabilizo por toda a bênção ou maldade.
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