Depois de Ver... O dia que a Poesia se Esvair
- Marcello Souza
- 13 de fev. de 2016
- 1 min de leitura
O que será de mim, se ou quando, Um dia, quem sabe... Toda essa poesia de esvair do meu ser, Sumir, vasar por entre os olhos, poros e afins? Neste dia, não restará nada além do meu pó, entristecido adubando algum jardim. Mas, ainda assim, quando houver a primavera, E as flores colorirem tudo em azul, amarelo e carmim. Meu pó outrora entristecido se abrirá em pura poesia.
Posts recentes
Ver tudoAh se eu pudesse, por todo o mundo em uma xícara de café e beber, beber, sorver cada gota, dia após dia, enquanto vejo a xícara...
Fanáticos facilitam feitios fatídicos. Fulgidos, fomentam fragmentos. Fanfarrões festejam: fevereiros, feriados, fazem festas. Fazem...
Tranquilamente vou voar. No espaço, tão longe de tudo, Sem tantos fatos, atos e laços. E se for... Sem terra para o pé Sem ancora, peso...